Nem sempre o mundo olhou para as mulheres como olha hoje em dia, podemos mesmo dizer que nas civilizações nómadas mais antigas a mulher era quem tinha o papel principal na sociedade, pois gerava novos seres e cuidava de toda a família e ainda cultivava as terras.
A mulher era muitas vezes representada como deusa, assim a mulher era vista como um ser de grandes capacidades e de muita importância. Vivíamos assim um tempo de matriarcado.
Cerca do ano 4000 a.c os homens começaram a obrigar as mulheres a ocupar um lugar mais secundário na sociedade, começando um tempo de patriarcado, que se estende até aos dias de hoje, ou seja desde essa altura que homem passou a ter um lugar mais destacável na sociedade.
Temos o caso por exemplo na Grécia antiga em que as mulheres não podiam fazer parte dos cidadãos, os Romanos mataram muitas mulheres á nascença pois preferiam filhos homens, as mulheres eram compradas e vendidas no casamento, com o inicio da política do dote.
Na idade média o senhor feudal tinha o direito de dormir com todas as noivas do seu feudo, antes do seu casamento, a mulher era propriedade do homem e estava na classe mais baixa da sociedade, não tendo qualquer influência.
As mulheres não iam á escola, o saber não era considerado importante para o sexo feminino, não podendo assim trabalhar, as poucas que tinham conhecimentos e trabalhavam como curandeiras mais tarde foram perseguidas e queimadas em fogueiras, acusadas de bruxaria.
Ainda vivemos num pratriercado porquê?
Cerca do ano 4000 a.c os homens começaram a obrigar as mulheres a ocupar um lugar mais secundário na sociedade, começando um tempo de patriarcado, que se estende até aos dias de hoje, ou seja desde essa altura que homem passou a ter um lugar mais destacável na sociedade.
Temos o caso por exemplo na Grécia antiga em que as mulheres não podiam fazer parte dos cidadãos, os Romanos mataram muitas mulheres á nascença pois preferiam filhos homens, as mulheres eram compradas e vendidas no casamento, com o inicio da política do dote.
Na idade média o senhor feudal tinha o direito de dormir com todas as noivas do seu feudo, antes do seu casamento, a mulher era propriedade do homem e estava na classe mais baixa da sociedade, não tendo qualquer influência.
As mulheres não iam á escola, o saber não era considerado importante para o sexo feminino, não podendo assim trabalhar, as poucas que tinham conhecimentos e trabalhavam como curandeiras mais tarde foram perseguidas e queimadas em fogueiras, acusadas de bruxaria.
Ainda vivemos num pratriercado porquê?
Pode para muita gente não parece ,mas as mulheres de hoje apesar de mais independentes e activas na sociedade, ainda se deparam com muitos actos discriminatórios nos empregos e dentro da própria casa, assim como certas regras e costumes, vejamos hoje podemos não ficar com o nome do marido quando casamos, mas os nossos filhos ficam com o ultimo nome do pai, as mulheres ainda são vistas como objectos sexuais, senão vejamos a quantidade de mulheres “perfeitas” que os média nos mostram todos os dias nos meios de comunicação ( isto será outro tema), os produtos de limpeza tem publicidade dirigidas a mulheres no estilo “dona de casa exemplar” assim como qualquer coisa relacionada com bebés e crianças.
Podemos ainda afirmar que a própria língua que falamos é sexista, senão vejamos, o plural mesmos que englobe um grupo de mulheres e homens é sempre feito no masculino, as palavras principais, são sempre masculinas, as femininas acrescentam sufixos ás masculinas, como por exemplo actos e actriz. Existem ainda uma serie de sentimentos femininos em que não há palavras para descrever, e há palavras que no homem tem uma conotação e na mulher tem uma conotação muito mais negativa, como solteirão e solteirona.
Para resumir apesar de todo o esforço as mulheres ainda são vistas com olhos diferentes, sendo recriminadas por certos comportamentos, e os homens são vangloriados pelos mesmos ou piores, cabe a nós mudar mentalidades e lutar pela igualdade entre os géneros, é necessario passar ás próximas gerações que ser mulher ou homem não nos torna inferiores ou superiores em nada, apenas nos torna diferente e complementares.
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